sexta-feira, 5 de outubro de 2007

É um Cão ou Urso Polar ?!


Nesta última semana fui abençoado por um novo ser: um cão . Ok posso estar exagerando, porém após seis meses relembrando a dolorosa partida de Boby, um dos melhores cães que tive, certa noite chegando do serviço minha mãe diz que uma de suas clientes está dando um cachorro, já que não está aguentando manter 3 em casa. Eu estava gostando da idéia de um novo cão, apesar de seis meses ser um tanto curto depois de perder um cachorro ( Boby faleceu de uma doença que ele tinha nos rins desde que nasceu, e esse processo foi meio doloroso) querido. Não hesitei em concordar com a idéia, mesmo que fosse um cão já na fase adulta. No dia seguinte, por volta das oito horas da manhã, sou acordado pela minha irmã dizendo que a dona do cachorro tinha chegado. Inicialmente pensava ser um labrador da cor branca ( mesma raça do Boby ), mas me surpreendi quando vi a moça tirar um enorme cão branco e peludo do carro, o dobro da minha " Vaca -Boby ". Inicialmente fiquei na dúvida, criar um filhote e cuidar de um cão adulto são bastante distintos. Mas não voltei atrás, decidi isso com minha mãe e adorei a idéia . " Um novo cão" pensava comigo mesmo. Gosto dessa coisa de " new dog" porque partilha um sentimento diferente de amor e novas experiências surgem. Claro que este novo cão não vai ocupar o lugar do anterior, as pessoas são insubstituíveis e os cães se incluem nisso huahua.


Com relação ao novo cão, fui leigo o bastante pensando que ele tinha o sangue labrador mesmo parecendo um cobertor branco ambulante. Seu nome é Laka, totalmente preguiçoso e tranquilo, se levanta somente quando pego a coleira dele para passear. Fora isso, quando o chamo ele simplesmente me observa sem mover nenhum outro membro sem comtar os olhos. Mesmo não querendo eu fiquei fazendo comparações com o Boby, que era mais ativo as minhas brincadeiras. Na verdade era uma relação totalmente infantil, Boby eu tínhamos uma conecção totalmente harmônica, tudo o que eu dizia ele entendia, algo engraçado e sem explicação. Sempre lutávamos um contra o outro, e na maioria das vezes eu ganhava huahuahua. Quando eu o levava para passear, estava sempre junto, me obedecia e quando me perdia de vista, olhava em volta a minha procura; adorava esse tipo de coisa. Ainda não tive a oportunidade de passear com o Laka e levá-lo ao parque, porém fiz um teste com ele ao sair ma rua de casa. Como disse sua ex-dona, "ele é um bobo completo quando está na rua , precisa ser vigiado porque é um desorientado" . essas foram mais ou menos as palavras dela. O pior não é essa desorientação ou o fato do Laka andar como um bobo pela rua, e sim o fato de não me ouvir. Ele é ensinado aos comando básicos, no entando, não é adestrado. Boby também não era, mas após uns puxões pela coleira passou a ficar mais comportado. Pelo que eu percebi o Laka segue seus instintos, os puxões pela coleira ( seguido do comando "junto") não fazem efeito algum, os pêlos diminuem a força da corrente. o Fato dele ainda não me escutar dára certo trabalho, principalmente ele possuindo manias na altura do campeonato. Como disse no dia em que eu ganhei ele, apelidei-o de Lasca porque estou literalmente lascado huahuahua. Bom, na verdade, eu o chamo de " Laka- Waka", peguei emprestado parte do apelido do Boby, quando eu o chamava do " Vaca- Waka" huahuahua. Mas ainda não sabia da raça real dele, que não tinha nem um pouco de labrador. Na realidade, ele é da raça chamada kuvasz, originária da ucrânia. Seu temperamento é tranquilo, cão para pastoreio e perfeito no âmbito familiar ; adora crianças. É atento e prestativo mesmo aparentando uma posição preguiçosa, é cauteloso e fica esperto quando um estranho invade a residência. Para quem gosta de cães grandes, recomendo um kuvasz, porém como qualquer animal de grande porte, requer cuidados. Como eu disse antes tô lascado huahuahuahua!!!

Para quem deseja saber mais sobra a raça do kuvasz, deixo um link que ajuda muito:

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Filme: The Holiday


Agora deixo aqui um filme para se aproveitar durante a semana. Assisti durande as minhas intermináveis madrugadas na qual minha internet oscilava, meu " culler " dava altos picos de aquecimento resultando na hibernação repentina do meu computador ( é preciso de um culler novo, aliás, não tenho certeza se está correto huahua). Logicamente, eu assisti diante de uma trégua, meu micro não desligou depois de alguma insistência de minha parte. Bom vamos a Sinopse!

Tudo começa com uma moça chamada Iris (Kate Winslet), jornalista de uma editora ( que não diz o nome ou não aparece, algo não muito relevante), no qual está comemorando a chegada do natal. durante três anos ela doa todo amor ao seu colega de trabalho Jasper Bloom(Rufus Sewell), porém ele nunca foi recíproco a esse amor ( não da mesma forma que ela, porque depois de um tempo em que transavam, Iris descobriu que Jasper tinha seu affair com Sarah, uma garota da produção da editora, talvez o motivo pelo qual a coisa tenha desandado e oscilado). E tudo nessa noite de natal cai abaixo quando Iris é chamada na frente de todos os colegas da empresa para cobrir o casamento de Jasper com Sarah, matéria surpresa para deixar a concorrência abaixo. Nesse conflito interno ela decide colocar sua casa na internet para veraneio, com a pretenção de mudar de ares da pequena cidade de Surrey buscando novos ares.

Já em Los Angeles, Amanda ( Cameron Diaz) está terminando seu casamento com o seu marido Ethan (Eduard Burns), no qual confessa ter cometido traição dormindo com a recepcionista ( bom eu também desconfiaria ao saber que uma recepcionista trabalha com o chefe até as três da matina huahua ). A partir disso, Amanda decide que precisa de um tempo do seu emprego de produtora de trailers , ler livros que sempre comprou e nunca leu e , principalmente, esquecer dos homens. Fazendo uma pesquisa pela internet, eis que Amanda encontra a pequena casa de Iris em Surrey, e as duas decidem fazer uma troca de ambientes durante duas semanas, como um tipo de intercâmbio. Uma viaja para esquecer um amor , e a outra para não escontrar nenhum tipo de amor. Iris se depara com um palácio e faz amizade com velhinho ex-roteirista de filmes, ( não me lembro o nome dele) e o colega de trabalho de Ethan, Miles (Jack Black). Este é compositor de trilhas de filmes, todo simpático e engraçado, conquistando aos poucos a confiança de Iris e partilhando uma amizade. Amanda passa oito horas em Surrey aproveitando todos os seus deleites listados, desde a primeira soneca, ler livros, ouvir música alta, até o momento de beber e comer porcarias vendo tv. Depois disso ela sente-se entediada, achando que sua decisão de conforto e relaxamento não passou de um impulso desesperado, já que tinha acabado seu casamento a menos de um dia. Porém, durante a madrugada, alguém à sua porta, e eis que ela conhece Graham ( Jude Law) , irmão de Iris, todo bêbado pedindo para passar uma noite porque estava impossibilitado de dirigir (depois que se assite ao filme isso soa como o "golpe da estada" huahuahua ).

O filme em si lembra um pouco de Love Actyally ( Simplesmente Amor) , porque também usa o Natal como o pano de fundo, porém de forma mais fechada. Também gostei do elenco que compõe o filme, Jude Law e Cameron Diaz formaram um par primoroso. Kate Winslet e Jack Black partilham de uma composição musical, eles se complementam. Me divirto com a mistura de sotaques cantados e sonoros de Diaz e Black e falas mais secas e aveludadas de Law e Winslet, tornando o filme algo mais intenso e menos repetitivo.

Bom eu sou supeito pra dizer , pois gosto de muitos tipos de filmes, e recomendo The Holiday para refletir um pouco sobre as questões amorosas, rir uum pouco das gafes mais comuns, e se apaixonar ao se identificar com um dos personagens. Certamente é um bom filme para quem espera uma comédia romântica da atualidade.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

BANDA: HARD FI





Estava eu em casa numa tarde tediosa sem fazer absolutamente nada. Bem, naquele tempo ( isso faz mais ou menos uns dois anos ), o meu computador estava inativo, sem vida alguma para processar qualquer comando ou ordem. Me vi obrigado a fazer parte daquele dia tedioso, passando os canais de tv no qual não apresentavama nada de cultural pra minha vida. Até que parei num canal onde estava passando um clip que eu nunca tinha visto, e foi a partir daí que me conectei com a banda chamada Hard Fi. Normalmente sou meio chato pra música, principalmente nacional. Sei que deveria manter minhas origens, porém sou seletivo e meu gosto varia mais para as musicas de outros idiomas ( ultimamente tenho baixado musicas japonesas huahuahua ) Had Fi é uma banda inglesa no qual é mais conhecida na Inglaterra mesmo, inicialmente independente. Seu primeiro cd, chamado "Stars of the CCTV" lançado em 2004, foi bancado pela própria banda. Porém, a banda só ficou conhecida no próprio país em 2005, relançado pela Warner, estourando por toda parte e ficando entre as dez bandas mais tocadas na rádio britânica. " Starts of the CCTV" foi aos topos das paradas e rendeu ao Hard Fi duas indicações ao Mercury Awards. Nos Estados Unidos, o cd foi lançado pela Warner um ano depois, um mês antes que no Brasil. Em 2007 eles lançaram o seu segundo disco, chamado "Once Upon a Time in the West". Quanto as múscias do primeiro álbum, são no estilo rebelde do pop rock clássico, não ocorre aquele clichê manjado como a banda The Calling. Nada contra, mas depois de um tempo ouvindo você acaba enjoando. No caso de Hard Fi já vejo de forma diferente, as músicas possuem um som dançante e variado, não segue um padrão. Não que não tenha um padrão, porque as músicas possuem um segmento artístico. Desde de uma paquera na balada, saudade de amigos, momentos de reflexão, entre outras impressões no qual me passaram as músicas. As minhas preferidas são Cash Machine, Hard To Beat , Move On Now, e Tied up too tight. As letras giram em torno do cotidiano dos habitantes britânicos, jovens sem uma identidade estrutural básica procurando um espaço no mundo . Como diria o vocalista da banda, Archer, Hard-Fi não é uma banda de rock, mas uma banda de tudo: house, rock, ska, dub, pop, o que for. Segundo ele, ‘Hard to beat’ (melhor música do disco) é um tributo ao Daft Punk, uma espécie de ‘Music sounds better with you’ com guitarras. Dei uma pesquisada a respeito do segundo álbum, e vi alguns blogs no qual falavam de forma irônica a respeito das letras da banda, o típico inglês suburbano como se fosse mais um no mundo, sabe. Logicamente, a banda seguiu a mesma linha do primeiro, porém notei certa diferença: o álbum " Once Upon a Time in the West " aparentemente segue uma tragetória um pouco mais trovadoresca, as músicas parecem interligadas entre si. Pode parece estranho, mas este segundo álbum me lembra algo como a queda do muro de Berlim ( nada a ver huahuahua ) . Digo isso porque esse álbum me remete em algo mais revolucionário, coisa que não chega tanto no primeiro. Pra quem curte uma banda lado B, está dado a dica. Quanto as letras do segundo cd, aind não chegaram a traduzir hehe. Com o tempo posso dar um toque. ^_^ !
Ps: Deixei um link para baixar as músicas do segundo álbum!!
Link para o novo clip
http://www.youtube.com/watch?v=doJFoLayt0s